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Estratégias para Viver Bem!

imagem: Sasin Tipchai (pixabay)

Ao ser convidado para palestrar em uma SIPAT veio um pedido: precisamos levantar o moral desses funcionários que vem passando por muitos apertos emocionais, pressão pela retomada de resultados, enfim era preciso uma mensagem que criasse não só motivação, mas também tocar nas prevenções como o tema solicita.

Pensei “Estratégias para o Bem Viver” tema de uma de minhas palestras.

Mas que estratégias poderiam criar entusiasmo e motivação às pessoas e ainda levar uma mensagem de prevenção, saúde e bem-estar?

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Especialista em Marcas, leva pra sua vida pessoal como fazer a Diferença?

Aumente seu desempenho financeiro com o mesmo planejamento dos grandes negócios.

Em fevereiro desse 2022 Alexandre Santucci, o professor Santucci colocou no ar uma ideia que 95% das pessoas estão na média, abaixo ou ligeiramente acima, são medíocres (no sentido literal da palavra) e apenas 5% fazem a diferença no mundo, desses 1% literalmente mudam a história.

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Reconhecimento

O reconhecimento nem sempre vem em forma de capital econômico, muitas vezes, e talvez as mais apreciadas, vêm em forma reprodução pública.
Quando alguém repete seu feito você ganha repercussão e claro o reconhecimento toma outra dimensão.

Essa camiseta é de um evento de diretores de ensino do governo do Mato Grosso realizado neste 20 de Março, com a frase cunhada e publicada cerca de 8 meses atrás no LinkedIn (veja aqui).

Outras frases estão na coleção do site Pensador: pensador/Alexandre_Santucci

Consultoria DV7 na Orion Trading (Orion Vinhos).

Uma consultoria bem-sucedida que chega ao seu final.

Em junho de 2022 suspendemos a consultoria a pedido do cliente, naquele momento deixamos as portas abertas para uma possível retomada, fato que não ocorreu. Dessa forma em janeiro desse ano estava prevista a saída total do cliente uma vez que ainda alguns pontos de monitoramento, porém com questão de saúde do Santucci (CEO da DV7), adiamos para o início do mês de fevereiro.

Foram dois ciclos bem conduzidos.
Inicialmente cuidamos do restabelecimento da identidade da empresa, com a ressignificação e reformulação do logo (logomarca Orion) – emprestamos jovialidade, expansão das cores e implantamos a simbologia da constelação de Orion. Foi um ciclo de reconstrução, criação de uma mentalidade e gestão. Um planejamento estratégico que previa um novo portfolio recheado de marcas próprias e a fixação de imagem nas marcas que remanesciam no catálogo. Além disso um cuidado maior com fornecedores, indicando o processo, apontando o caminho, tempo e acordos de cavalheiros. Introduzimos a ideia da marca própria protegida, desde as questões de registro até a formulação da ideia que sustenta a marca, história e motivação da criação e abertura para defesas caso fosse necessário, fato que ocorreu e de tal ponto que sugerimos em um dos casos que defesa fosse junto a Vaticano (exatamente fomos ao Vaticano defender com sucesso uma marca).
A ideia do primeiro ciclo era de afastar as marcas do passado, apontando claramente a nova composição societária e uma maneira moderna de gerir a empresa. Funcionou muito bem, tanto que pudemos promover junto a imprensa, graças a uma bem articulada ação com nosso parceiro de comunicação (DC Online).

O segundo ciclo previa a conclusão e expansão do primeiro. O início desse ciclo foi marcado pela chegada de diversos produtos desenhados anteriormente:

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A Fragilidade Psíquica da Força Bancária Brasileira

Há poucos dias da chegada do novo governo o Brasil precisa enfrentar um dos maiores abismos e desafios que gera desigualdade no país: o sistema bancário e seus juros abusivos.

Os dados recentes mostram que cerca de 80% das famílias brasileiras estão endividadas, mais de 10% não conseguiriam pagar suas parcelas e a imensa maioria não vê esperanças em quitar suas dívidas. O motivo é simples: O Brasil é o país com a maior taxa de juros reais no mundo.

“O Brasil lidera o ranking mundial de juros reais de dezembro, de acordo com levantamento feito pela Infinity Asset Management, que inclui 156 países.”

“Os juros reais representam a taxa descontada da inflação esperada para os próximos doze meses. Em seu relatório, a Infinity considera a inflação prevista no boletim Focus do Banco Central, de 5,33%”
“Com a Selic a 13,75% ao ano, os juros reais no Brasil alcançam 8,16%.” (veja fontes)

A taxa Selic por si só já é alta, quando vem para o mundo real, os bancos e os créditos, aí temos uma avalanche que cai sobre a cabeça de qualquer cidadão que se atreva a utilizar o sistema bancário para um empréstimo. Cheque especial e crédito rotativo (cartão de crédito) ultrapassam os 300% ao ano, enquanto no Japão (com taxa equivalente a Selic é de 0,1%) a taxa de juros anual máxima por lei varia entre 15 e 20%. Vão dizer que isso acontece porque é um país desenvolvido, poderia dizer que é por isso que é um país desenvolvido, uma nação de extensão territorial 22 vezes menor que o Brasil, cerca da metade da população brasileira, porém com um PIB quase 4 vezes maior.

O que diferencia essas realidades? – A educação e a retenção de talentos.

É fato que o Brasil avançou muito no acesso à educação, mas não em qualidade e quando atingimos não criamos condições econômicas para desenvolver.

Fernando Haddad, o futuro ministro da economia, em uma entrevista ao Gilberto Gil (Programa Amigos, Sons e Palavras) disse: “Tem 3 coisas que o mundo descobriu que são vitais para o desenvolvimento acesso à terra acesso, à educação e ao crédito (barato), são os 3 segredos do desenvolvimento econômico.”

Claro que é preciso uma mudança cultural, de educação também. O Japão tem um povo todo convertido para o bem comum, pelo asseio e cuidado ao bem comum, ao patrimônio e evidentemente em luta permanente contra corrupção e exorbitância da ganância.

Construímos um sistema bancário sólido, resistente à crises, mas que custam muito ao cidadão, prova disso é o tamanho que ele chegou as custas desses juros abusivos quase impagáveis. Não precisamos ir longe: 4 bancos brasileiros estão entre os 10 mais rentáveis do mundo, com lucro do sistema em cerca de R$ 140bilhões, no entanto entre os com maiores ativos nem aparecem na lista dos 20 maiores e em número de funcionários ficam ainda mais para trás.

Para entender: “A soma total de ativos é o valor total de todas as unidades fiscais relativas à propriedade da empresa, bem como o capital financeiro que consiste em recursos corporativos próprios, ativos do investidor, créditos interbancários e ativos recebidos de emissões de bônus. ( ) Além disso, indicadores bancários muito importantes são: lucros operacionais e claros, volume total de negócios e o número de departamentos e funcionários.”

Nessa lista dos maiores bancos os 4 primeiros são chineses, assim comparei o quinto com o primeiro da lista dos mais rentáveis: JPMorgan Chase (Ativos: US$ 3.841 bilhões, 250.355 funcionários) – Santander Brasil (Ativos:62 bilhões, 50.578 funcionários)

Se avaliarmos mais afundo, chegaremos à conclusão que bancos em outras economias precisam ampliar suas operações de varejo, criar vários produtos, empregar mais pessoal, enquanto no Brasil sua rentabilidade vem dos altos juros e taxas, diminuição de quadros e menores investimentos em ativos.

Evidentemente não vislumbro um sistema bancário frágil, pelo contrário, porém é obvio que a concentração de crédito, taxas normalizadas, pequena concorrência e ausência de empréstimos mais baratos em pouco tempo teremos um colapso, não do sistema bancário, mas de uma sociedade falida, o que levará a falta de desenvolvimento educacional, cultural, tecnologia e da saúde, principalmente psíquica.

Se de fato ao povo que se governa, quanto mais tardarmos em olhar para esses exorbitantes juros praticados nesse país, ainda mais adoeceremos.

Professor Santucci, político no sentido etimológico, estudante diletante de Filosofia. Psicólogo, Especialista em Marketing e Estratégias. Palestrante, Autor de livros e do blog de Vinhos mais antigo Brasil.

Fontes de pesquisa:

Endividamento das famílias Brasileiras: https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2022-12/endividamento-atinge-789-das-familias-brasileiras-revela-pesquisa

Juros mais altos do mundohttps://einvestidor.estadao.com.br/comportamento/juro-real-mais-alto-mundo/ e https://clubedospoupadores.com/ranking-juros-reais

Cheque especial e crédito rotativo: https://www.creditas.com/exponencial/qual-banco-tem-a-menor-taxa-de-juros-para-emprestimo/#3

Taxas no Japão: https://auditoriacidada.org.br/seguidor-da-acd-no-japao-envia-dados-que-provam-que-la-existe-limite-de-juros/

Gilberto Gil (Programa Amigos, Sons e Palavras): https://www.youtube.com/watch?v=Ycomy9gKvAg

Lucro e Ranking dos Bancos mais rentáveis: https://www.infomoney.com.br/mercados/bc-lucro-dos-bancos-chega-a-r-138-bilhoes-nos-12-meses-encerrados-em-junho-de-2022/ e https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/04/18/dos-10-bancos-mais-rentaveis-do-mundo-4-sao-brasileiros.ghtml

Ativos, bancos: https://pt.fxssi.com/top-20-maiores-bancos-mundiais e https://valorinveste.globo.com/produtos/fundos/noticia/2022/12/09/santander-espera-avancar-em-investimentos-no-brasil-diz-chefe-global-da-gestora-do-banco.ghtml

Os 50tões são os novos 40tões, será?

Dizem que a vida começa aos 40 e os cinquentões de hoje são os nos quarentões, sendo assim os 50tões estão “bem na fita”, não! Não estão.

Em matéria de O Estado de São Paulo (https://bit.ly/3HsNDsK) em 30 de novembro último: “Um em cada quatro profissionais já foi demitido por ser considerado “muito velho”, aponta pesquisa realizada pela Vagas.com, Colettivo e Talento Sênior.

E mais: “A maioria dos RHs, 81%, disseram que a companhia onde trabalham não promoveu nenhum programa para contratação de pessoas com mais de 50 anos no último ano.

Em tempos de tantas desigualdades, de gênero, raça, status social, ainda convivemos com as restrições de idade, seja no começo da carreira ou quando chegamos a senior. Não me espanta a crescente imbecilização das corporações, a incapacidade de estabelecer critérios que identifique os perfis adequados e necessários para as posições.

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A Depressão é um Tempo de Descanso.

Recentemente um amigo me revelou ter passado por uma depressão contundente, daquelas que nos tira do ar, nos afasta de todos, da produção individual e coletiva.

Sei bem como é, já estive nesse lugar, perdemos o colorido, tudo fica em tons de cinza e tem nada a ver com o famoso filme, muito pelo contrário, nossa libido, nossa agressividade, energia para realizar se esvai.

Depois da conversa comecei a refletir o porquê, dele e muitas outras pessoas que do “nada” caem, deprimem a vida?

A questão é o descanso, uma reminiscência da leitura da “Sociedade do Cansaço” de Byung-Chul Han? É bem possível, mas mais que isso, rememorei o que eu mesmo passei, acionei a lembrança de figuras públicas, meus conhecidos e amigas que passaram por isso, alguns ainda passam…

Quem vê de fora não consegue imaginar, como alguém em pleno caminho de sucesso, repleto de conquistas, famílias bacanas, enfim aquele perfil que quem não sabe a extensão da depressão duvida da própria existência dessa doença. Eu passei por isso com pessoas bem próximas: “É frescura!”. Não é!

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Filosofia e Estratégias Vencedoras

Por que um dos maiores gênios da estratégia no século 21 trocaria toda sua tecnologia por uma tarde com um filósofo que viveu há 2.500 anos atrás e sequer escreveu um livro?

O que haveria por detrás dessa afirmação de Steve Jobs (em outubro de 2001 à Newsweek)?

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Palestrar – Tempo de Gratidão!

Nessa semana lancei minha palestra “Vencer Feliz – A filosofia da Estratégia Vendedora”, que inspirou o artigo Estratégias para Viver Bem, publicado também no RHPortal.  
Descrito assim parece que sou um “Serial Speaker”, um criador de palestras, não é esse o caso. Mas, essa é a palestra que me lança positivamente no mercado do conhecimento, é a que me faz satisfeito, que dá sentido ao meu trabalho e entrega a plateia motivos para ir a um lugar melhor.

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Ciclo do Estrategista e Vendas

Para se construir cenários, marcas, disputar mercados, posicionar produtos no ponto de vendas, ROI, etc., leva tempo.

Veja, hoje a moda é empreender, porém empreender é uma etapa, empreender está ligado a intermediar, apesar das palavras serem similares, não se trata da mesma ação. Enquanto a ação de empreender está ligada a unir compradores a de “empresariar” está em descobrir, aplicar os meios. Em uma tradução espanhola a empresa é ação árdua e difícil que se inicia valorosamente. Poderia concluir que o empreendedor é um estrategista, une produtos, serviços e o mercado potencial comprador, já o empresário é tático. O sucesso depende de uma excelente estratégia, mas principalmente de táticas para atingir o objetivo. O sucesso depende de pessoas trabalhando complementarmente juntas, bem preparadas, bem treinadas e na mesma direção.

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Descomplicando o Vinho – Site

O Mais antigo do Brasil!

São mais de 300 artigos publicados desde 2006, neste endereço eletrônico.
As primeiras publicações são de 2005 na plataforma uol, a blogsfera (veja a história).

O blog, que prefiro chamar de site (uma vez que em sua grande maioria são artigos) reúne a ideia do livro, publicado originalmente em 2013, com a segunda edição em 2019 (veja em detalhes) e também muitas citações, crônicas, informação de mercado, enfim posso dizer que o consumidor final encontra informação qualificada e o profissional orientação de cenários, marcas, produtos e o mundo que encontro quando estou prestando serviços de assessoria e consultoria.

Escrever para o site, produzir conteúdo para outras mídias, como instagram, youtube, linkedin, me faz pensar e repensar as possibilidades que o vinho nos leva, suas caracteriscas em si e suas analogias.

Clique na imagem e confira o site

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