Ser só Cavalheiro II

Como num novo vento a mesma paisagem se renova, o que parecia improvável, dignamente pronto muda mesmo que venha da mesma aurora, não, não imaginava ser competente, nem tão guerreiro, pensava que ali só residia o cavalheiro, de rosas na mão, independente me percebo agora, também com espada e valentia não, não para golpear, nemContinuar lendo “Ser só Cavalheiro II”