Como dizem há muito, crise é oportunidade e positivamente estão proliferando confrarias informais, e mais uma vez o espaço para experimentar novos vinhos bem se ampliando.
porém faturando menos o efeito dessa teoria se comprova, porém com produtos mais baratos. Os comerciantes dizem que há uma mudança de faixa de consumo da ordem de cerca de 30% a 50% sobre preços antes das altas cambiais, o que quer dizer que se em janeiro de 2015 se pagava R$ 100 por uma garrafa hoje a busca é por vinhos de R$ 70, indo além aquele vinho de R$ 100 que hoje custa cerca de R$ 150 está escondido nas prateleiras e sendo substituído pelos mais baratos.
Na prática, infelizmente o consumo de marcas que tinham alcançado notoriedade estão perdendo espaço para os mais baratos, e assim o consumidor mudou sua faixas de consumo para os mais baratos e comprando mais garrafas. O que é curioso e chamou minha atenção nessa “pequena reportagem” é que para os vinhos bem caros pouco mudou, ou aqueles mais abastados não deixaram de consumir seus vinhos ou estilos prediletos. Mais uma vez comprávamos que em tempos de crise quem paga a conta é a classe média.
Outra alternativa são as marcas criadas para o Brasil. Muitos importadores tem encomendado vinhos com rótulos criados por eles, com isso compram mais e pagam menos, repassando para os consumidores essa diferença. Nesses vinhos encontramos uma concentração em Chile e Itália.